domingo, 18 de agosto de 2013

Começa Mobilização para Eleição da ADECDHD

                                                 EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

                      O Diretor Geral Itamar Silva no uso de suas atribuições que lhe confere o Estatuto Social em seu Art. 20 CONVOCA os Associados aptos a votar e ser votado a participar da Assembleia Geral Extraordinária que se realizará no dia 22/08/2013 às 20h00 na Av. Marechal Rondon, 1.498 Centro de Rondon do Pará (sede da ACIRP/CDL) para deliberar sobre a seguinte pauta:

1.                Alteração do Estatuto Social – em seus art. 1º, 2º e 17 – Parágrafo único;
2.                Eleição e Posse da Diretoria e Conselho Fiscal.

Rondon do Pará, 12 de agosto de 2013.

Itamar Silva
Diretor Geral

sábado, 18 de maio de 2013

Realizada a IV Conferência das Cidades de Rondon do Pará

          Esta entidade uma das representantes do movimento social pela moradia digna da BR 222, participou da organização da IV Conferência Municipal de Rondon do Pará realizada neste dia 17/05 (sexta feira). Foram eleitos 3 delegados da sociedade civil para participar da V Conferência Estadual, entre as 14 entidades aptas a concorrer, o diretor geral desta entidade Itamar Silva obteve 8 votos, as demais eleitas foi a Maria Ilza representando o Núcleo Universitário e Da. Maria de Jesus representando a AFIRP. A Prefeita Cristina Malcher e o Vereador Diego Santos representando o Poder Executivo e Legislativo, respectivamente.   

 A Presidente do CMDUS - Fátima Braga (representante da Adecdhd) fazendo a abertura do evento
 Itamar Silva é o facilitador no Eixo de Habitação
 Abertura Oficial do Evento, os músicos da escola de música da 
Sec. de Cultura cantão o Hino Nacional e de Rondon do Pará


Jipe representante do Conselho Estadual CONCIDADES profere palestra de abertura
Delegados Titulares e Suplentes que representarão Rondon na V Conf. Estadual

Prioridades Municipais na área de habitação:

1 – Todos os programas na área habitacional, assim como os programas na área de desenvolvimento urbano sejam aprovados e fiscalizados pelo CMDUS.

2 – Criar instrumento legal para que parte dos royalties da exploração mineral sejam destinados à habitação de interesse social.

3 – Revisão urgente  do plano diretor com criação de novas ZEIS (zonas especiais de interesses sociais) e Criação de novos assentamentos urbanos com suas infraestruturas básicas (saneamento, transporte, luz) já prevendo o crescimento populacional do município devido projeto Alumina Rondon.

Prioridades Estadual na área de habitação

1 – Extensão do  programa cheque moradia para o interior do Estado, especificialmente para o Município de Rondon do Pará.

2 – Que se implante um programa de habitação rural para atender os assentamentos de competência do estado.

Prioridades Nacionais na área habitacional

1 – Que se implante um programa de habitação rural para atender os assentamentos de competência do estado.

2 – Destinação de percentual dos royalties do PRE-SAL para habitação de interesse social.

3 – Destinação de percentual dos royalties de exploração mineral para a habitação de interesse social.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

IV Conferência Municipal das Cidades

Amanhã dia 17 de maio de 2013 debateremos os desafios da Gestão da Cidade. Construir uma Política Pública de atenção as minorias com foco em saneamento básico e mobilidade urbana. Esta entidade tem compromisso com esses objetivos.

terça-feira, 23 de abril de 2013

I Audiência Pública Projeto Alumina Rondon


Bispos brasileiros em defesa do direito à terra


◊   Aparecida (RV) - Sexta-feira, 19 de abril, por ocasião do encerramento da 51ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, em Aparecida (SP), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), divulgou uma nota em que se posiciona contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que transfere ao Congresso a decisão sobre a demarcação de terras indígenas e se opôs à redução da maioridade penal. De acordo com a entidade, a demarcação, o reconhecimento e a titulação de territórios indígenas é dever constitucional do poder executivo.

A seguir, a nota na íntegra:
Em defesa dos direitos indígenas e quilombolas,
pela rejeição da PEC 215
Nós, bispos do Brasil, reunidos na 51ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, em Aparecida-SP, de 10 a 19 de abril de 2013, manifestamo-nos contra a Proposta de Emenda Constitucional 215/2000 (PEC 215), que transfere do Poder Executivo para o Congresso Nacional a aprovação de demarcação, titulação e homologação de terras indígenas, quilombolas e a criação de Áreas de Proteção Ambiental.
Reconhecer, demarcar, homologar e titular territórios indígenas, quilombolas e de povos tradicionais é dever constitucional do Poder Executivo. Sendo de ordem técnica, o assunto exige estudos antropológicos, etno-históricos e cartográficos. Não convém, portanto, que seja transferido para a alçada do Legislativo.

Motivada pelo interesse de pôr fim à demarcação de terras indígenas, quilombolas e à criação de novas Unidades de Conservação da Natureza em nosso país, a PEC 215 é um atentado aos direitos destes povos. É preocupante, por isso, a constituição de uma Comissão Especial, criada pelo Presidente da Câmara para apressar a tramitação dessa proposição legislativa a pedido da Frente Parlamentar da Agropecuária, conhecida como bancada ruralista. O adiamento de sua instalação para o segundo semestre não elimina nossa apreensão quanto ao forte lobby pela aprovação da PEC 215.

A Constituição Federal garantiu aos povos indígenas e comunidades quilombolas o direito aos seus territórios tradicionais. Comprometidos com as gerações futuras, os constituintes também asseguraram no texto constitucional a proteção ao meio ambiente e definiram os atos da administração pública necessários à efetivação desses direitos como competência exclusiva do Poder Executivo.

Todas estas conquistas, fruto de longo processo de organização e mobilização da Sociedade brasileira, são agora ameaçadas pela PEC 215 cuja aprovação desfigura a Constituição Federal e significa um duro golpe aos direitos humanos. Fazemos, portanto, um apelo aos parlamentares para que rejeitem a PEC 215. Que os interesses políticos e econômicos não se sobreponham aos direitos dos povos indígenas e quilombolas.
Deus nos dê, por meio de seu Filho Ressuscitado, a graça da justiça e da paz!

Aparecida - SP, 17 de abril de 2013.
Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB 

Dom José Belisário da Silva, OFM
Arcebispo de São Luís do Maranhão
Vice Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília 
Secretário Geral da CNBB

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Votorantim e Redes realizam 1º workshop em Rondon do Pará


O Programa de Qualificação Empresarial, o projeto Alumina Rondon e os principais segmentos que serão demandados para sustentação do projeto foram apresentados aos empresários de Rondon do Pará no dia 27 de março durante o 1º workshop realizado pela Redes e Votorantim no município.

Os empresários conheceram mais sobre o projeto que extrairá bauxita e beneficiará alumina e conversaram com o setor de suprimentos do projeto que apresentou as reais necessidades de compras do Alumina Rondon nas fases de implantação e operação. Para que estejam aptos a fornecer para a Votorantim, os empresários participarão do Programa de Qualificação, coordenado pela Redes e operacionalizado em parceria com o SEBRAE. 

O evento foi prestigiado por cerca de 120 fornecedores de Rondon, Dom Eliseu e Paragominas de diversos segmentos. Também estiveram presentes os representantes da Votorantim Sérgio Oliveira, gestor de sustentabilidade, Sérgio dos Santos, gerente de suprimentos e , gerente de engenharia representantes do Sebrae Marabá e Belém além dos representantes das Associações comerciais e CDL de Rondon do Pará e Dom Eliseu e da Redes, Hugo Suenaga (coordenador técnico) e Edmundo Botelho (Consultor Técnico Redes para Sul e Sudeste do Pará).

“É importante que toda comunidade empresarial entenda a importância da implantação do projeto da Votorantim em Rondon do Pará e das iniciativas que estão sendo tomadas pela empresa, principalmente no que consiste à valorização dos fornecedores locais, pois trará um enorme aquecimento e desenvolvimento do mercado local. É preciso que todos estejam comprometidos com este processo de desenvolvimento para que tenham condições de serem competitivos podendo acessar as oportunidades que virão. Além disso, todas as ações empreendidas pela Votorantim via Redes e SEBRAE, serão em parceria com a as associações comerciais, o que irá requerer que todos os empresários do município se organizem e fortaleçam suas associações, pois é a entidade que os representa”, comentou Hugo Suenaga, coordenador técnico da Redes. 

Após a realização do workshop, os próximos passos são a assinatura do convênio entre Votorantim e Redes para início das ações, o repasse de demandas da Votorantim ao cadastro da Redes para prospecção de fornecedores paraenses e um evento de lançamento do Programa de Qualificação de Rondon do Pará que será realizado no município para toda comunidade empresarial a partir da assinatura do convênio que está em fase de análise.

“O objetivo da Votorantim é garantir que os fornecedores paraenses tenham a oportunidade de gerar negócios com o projeto, seja em sua fase de implantação e operação. As demandas serão realizadas via Redes, onde serão prospectados primeiramente fornecedores dos municípios de Rondon do Pará e Dom Eliseu. Além disso, a Votorantim terá previsto em contrato firmado com suas prestadoras de serviço, cláusula que irá garantir que estas comprem parte de suas demandas localmente, com o objetivo de aquecer o mercado interno dos municípios”, comentou o gerente de suprimentos da Votorantim.

Reunião
Antes do evento, uma reunião entre Redes, Votorantim e Acir (Associação Comercial de Rondon) definiu os detalhes do workshop. "A Redes tem desenvolvido um excelente trabalho junto às associações comerciais de todo estado, o que tem garantido o fortalecimento do associativismo para que os fornecedores paraenses tenham representatividade em seus mercados internos e no próprio estado. Em Rondon e Dom Eliseu, não será diferente, a Redes através do convênio firmado com a Votorantim Metais, irá fortalecer as associações dos dois municípios para que alavanquem seus resultados, seja em número de associados, estrutura, processos internos, produtos e serviços, arrecadação", comentou Edmundo Botelho, consultor técnico da Redes. 

(Comunicação Redes)

domingo, 17 de março de 2013

FAZENDEIROS RONDONENSE NA LISTA NEGRA DO MTE

                                 Infelizmente ainda existe em nosso município empregadores que tenham  submetido trabalhadores   a condições  análogas a de escravo, segundo o cadastro do Ministério do Trabalho e Emprego conforme portaria interministerial nº 02 de 12 de maio de 2011.  
Lista completa dos autuados em todo o Brasil disponível no site: 
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D3D63BE8D013D6F82F7995BAC/CADASTRO%20DE%20EMPREGADORES%20ATUALIZA%C3%87%C3%83O%20Extraordin%C3%A1ria%2015.03.2013.pdf
                                Precisamos criar mecanismo de restrição local para esses maus empregadores, além de  buscarmos assistência aos trabalhadores resgatados. Esta entidade está de olho e pronta para prestar todo amparo jurídico as vitimas. 
Segue lista dos empregadores rondonenses:


UF

EMPREGADOR

CNPJ/CPF/CEI

ESTABELECIMENTO

OPER./ANO
MÊS/ANO DE
INCLUSÃ NO
CADASTRO
PA
Ronaldo Garcia Pereira
427.359.632-68
Carvoaria Nova - zona rural, Rondon do Pará/PA.
056/2004
Dez/10
PA
Carvoaria Chapadão
11.007.755/0001-34
Rod. BR 222, Estrada da Fazenda Lacy, s/n, 42 km adentro, zona rural, Rondon do Pará/PA.
011/2010
Dez/10
PA
Carvoaria Santa Lucia Ltda-ME
09.606.470/0001-78
Estrada Vicinal da Santa Lucia, km 100, zona rural, Rondon do Pará/PA.
108/2008
Dez/10

PA

Clauber Almeida Lima

243.485.702-72
Fazenda Santa Maria (Carvoaria) - Rod. BR 222, Vila km 56, sentido Dom Eliseu a Rondon do Pará, à direita mais 18 km, Rondon do Pará/PA.

017/2008

Dez/11
PA
Eujácio Ferreira de Almeida
479.534.627-53
Fazenda Fé em Deus - zona rural, Rondon do Pará/PA.
065/2008
Dez/10
PA
Landualdo Silva Santos
375.838.832-53
Rod. BR 222, Vicinal Mutin, km 90, Rondon do Pará/PA.
108/2008
Dez/10

PA

Marcos Nogueira Dias

066.315.332-87
Fazenda Pau Terra - Rod. BR 222, km 32, sentido Dom Eliseu a Rondon do Pará, à direita 8 km, Vicinal do Bananal, zona rural de Rondon do Pará/PA.

017/2008

Dez/12

sábado, 9 de março de 2013

Carta Aberta da CNBB sobre o Marco Regulatório da Mineração


O Conselho Permanente da CNBB aprovou e divulgou na tarde desta quinta-feira, 7 de março, uma Carta Aberta à população brasileira para fazer sérias denúncias a respeito do modo como está sendo encaminhado o processo de elaboração do novo Marco Regulatório da Mineração no país.
                                             CARTA ABERTA
A necessidade de reformular a atual lei que regulamenta a mineração no nosso país levou o governo a elaborar o novo Marco Regulatório da Mineração que, brevemente, deverá ser enviado para aprovação do Congresso Nacional. Nós, bispos do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reconhecendo a importância da atividade mineradora e a sua regulamentação, julgamos oportuno trazer a público nossas preocupações com relação à nova lei que está sendo proposta.
Devido à amplitude da lei, consideramos de fundamental importância que se promova um amplo debate com a sociedade e as populações a serem impactadas pelas atividades mineradoras. A ausência do debate público, percebido até o momento, impede a população de conhecer e opinar sobre assunto de grande relevância social e ambiental, que tem efeitos diretos em sua vida.
Vivemos numa crescente demanda por apropriação dos bens naturais em nível global, transformando-os em mercadoria e assumindo-os como uma oportunidade de negócios. O governo, por sua vez, vê na extração mineral um dos pilares para sustentar o modelo de desenvolvimento econômico em curso no país, baseado no sistema de commodities.
 O aumento de preços dos minérios desperta o interesse tanto do governo quanto das mineradoras, tornando-se, assim, motivação maior para o novo Marco Regulatório da Mineração. Reconhecido seu interesse público, a nova lei, acima de tudo, prioriza o aspecto econômico da extração mineral, em detrimento dos aspectos sociais, ambientais, espirituais e culturais dos territórios e de suas populações.

Preocupa-nos a proposta, no novo Marco Regulatório, da criação das áreas de relevante interesse mineral e das regiões de interesses estratégicos. Nestas áreas a mineração seria feita a partir de procedimentos especiais que podem ferir o bem comum, além de provocar uma inversão de prioridade entre os direitos individuais e coletivos e o interesse econômico, público e privado.

A exploração mineral é uma atividade que provoca impactos em povos, comunidades e territórios, gerando conflitos em toda sua cadeia: remoções forçadas de famílias e comunidades; poluição das nascentes, dos rios e do ar; degradação das condições de saúde; desmatamento; acidentes de trabalho; falsas promessas de prosperidade; concentração privada da riqueza e distribuição pública dos impactos; criminalização dos movimentos sociais; descaracterização e desagregação sociocultural.

Esclareça-se que “a programação do desenvolvimento econômico deve considerar atentamente a necessidade de respeitar a integridade e os ritmos da natureza, já que os recursos naturais são limitados e alguns não são renováveis” (João Paulo II, A solicitude social n. 26).  “Toda utilização da natureza, todo o progresso ou desenvolvimento econômico feito às custas de sua destruição está marcado pela loucura que gera morte” (Nota da CNBB ‘Ouvir o eco da vida’ – 1992).

A mineração em terras indígenas é outra grave preocupação suscitada pelo Projeto de Lei 1.610/96, tramitando no Congresso sem nenhuma interação com o Estatuto dos Povos Indígenas, que espera aprovação desde 1991. O Projeto de Lei 1.610/96 desrespeita totalmente a autonomia dos povos indígenas sobre seus territórios, assegurada pela Constituição Federal e pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho, da qual o Brasil é signatário. As mesmas ameaças recaem sobre comunidades quilombolas, populações tradicionais, pequenos agricultores e áreas de proteção ambiental.

O desenvolvimento não justifica tudo e não é verdadeiro quando reduzido “a um simples crescimento econômico”. Para ser autêntico, recorda-nos o Papa Paulo VI, “o desenvolvimento deve ser integral, quer dizer, promover todos os homens e o homem todo” (Populorum Progressio, n. 14), buscando o equilíbrio e a integração de toda a criação.

Diante disso, solicitamos aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário que:
a)    seja instituída uma etapa prévia de debates na sociedade civil sobre o conteúdo da nova Lei da Mineração, anterior à sua apreciação pelo Congresso Nacional;
b)    a reforma da lei geral da Mineração considere em primeiro lugar os interesses das comunidades ocupantes dos territórios passiveis de atividade mineral;
c)    a discussão do Projeto de Lei 1.610/96 sobre mineração em terras indígenas seja vinculada à aprovação prévia do Estatuto dos Povos Indígenas.
Conclamamos as pastorais, os movimentos sociais, as entidades de defesa dos direitos humanos, econômicos, sociais, culturais e ambientais, bem como todas as pessoas de boa vontade a se unirem numa plataforma comum de debate sobre os impactos da mineração. Insistimos que acompanhem as comunidades atingidas, assegurando que toda atividade mineradora e industrial tenha como parâmetro o bem estar da pessoa humana, a superação dos impactos negativos sobre a vida em todas as suas formas e a preservação do planeta, com respeito ao meio ambiente, à biodiversidade e ao uso responsável dos bens naturais.
Deus, que nos fez cuidadores da terra e de toda a criação (cf Gênesis 1,28), nos torne zelosos cumpridores desse dever.
Brasília-DF, 07 de março de 2013
  
Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão
Presidente da CNBB em exerício

Dom Sergio Arthur Braschi
Bispo de Ponta Grossa - PR
Vice-Presidente da CNBB em exercício   

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB


sábado, 23 de fevereiro de 2013

Membros da ADECDHD se especializam

                 Neste sábado (23-02) dois membros da Oscip AÇÃO E DEFESA DA CIDADANIA, DIREITOS HUMANOS E DIFUSOS - ADECDHD, fizeram apresentação de Artigo Cientifico para conclusão do curso de especialização em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, são eles: Itamar Silva - Diretor Geral da entidade e Ronaldo Santos, que também atua como professor da rede pública municipal.
                          Foram apresentados oito artigos de excelente qualidade e temas de interesse relevantes para nosso município. Itamar apresentou artigo sobre o Plano Local de Habitação de Interesse Social, o Ronaldo falou sobre Consórcios Públicos, Deise Lago sobre Resíduo Sólido Hospitalar, além de temas como Plano de Manejo Sustentável na Amazônia, Educação Ambiental na Rotina Escolar e outros diversos, todos com 100 % de aproveitamento.    
 Profº. Ronaldo Santos
 Itamar Silva
 Equipe de apresentadores e banca examinadora
  Equipe de apresentadores e banca examinadora
Itamar Silva

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados pretende regularizar a profissão do vaqueiro. A proposta, de autoria do parlamentar maranhense Carlos Brandão (PSDB), delimita aos trabalhadores a incumbência de conduzir os animais e dar proteção contra atos de violência ao longo dos trajetos, bem como garantir alimentação ao rebanho. Aos empregadores, caberá contratar seguro de vida e de acidente. O profissional também terá direito à aposentadoria após 30 anos de contribuição, para homens, e 25 anos, se for mulher. “A regulamentação da profissão de vaqueiro irá beneficiar milhares de trabalhadores que contribuem com o seu trabalho não só para o adequado funcionamento das atividades pecuárias, mas também, principalmente, para a manutenção das tradições culturais do sertão brasileiro. Ao realizar suas atividades, o vaqueiro mantém a cultura do vestuário, da gastronomia, da caracterização da região e da literatura cantada”, defende o deputado no texto. O projeto terá análise conclusiva das comissões de Seguridade Social e Família; de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Site BahiaNoticia

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Ação da SECMA

Plantio de mudas na Praça da Bandeira em Rondon do Pará, ação realizada no dia da Árvore (21/09/2012)   pela Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente-SECMA em conjunto com os CORREIOS com o apoio de algumas Marcenarias do município. Na oportunidade foram plantadas 5 mudas na Praça da Bandeira e 6 mudas na Praça das Oliveiras no Bairro Jaderlândia.
Mudas de Ipê Amarelo




sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Amazônia pode obter autorização para cultivar Cana-de-açucar

Projeto que autoriza a expansão da cana-de-açúcar na Amazônia está pronto para ser votado

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Qualificação de OSCIP renovada

 
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA
DEPARTAMENTO DE JUSTIÇA, CLASSIFICAÇÃO, TÍTULOS E QUALIFICAÇÃO
 
CERTIDÃO
 
CERTIFICA-SE que a instituição AÇÃO E DEFESA DA CIDADANIA, DIREITOS HUMANOS E DIFUSOS, inscrita no CNPJ sob o nº 11.152.203/0001-10, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público por Despacho do Secretário Nacional de Justiça, publicado no DOU de 16 de Fevereiro de 2011, teve sua condição de OSCIP renovada por este Órgão, por ter atendido o que determina a legislação vigente.
Não obstante o prazo de validade da presente certidão, o Ministério da Justiça poderá eventualmente cancelar a qualificação se for comprovada, através de processo administrativo, qualquer infração às normas que disciplinam a qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público.
Caberá aos interessados verificar acerca da manutenção da qualificação desta entidade, bem como da existência de processo administrativo em trâmite, no endereço eletrônicohttp://www.mj.gov.br/CNEsPublico.
Certidão válida até 30 de Setembro de 2013


Brasília -DF, 28 de Janeiro de 2013.



Código de controle da certidão - 263167.35394D.32696F.4A6255.3D12
 
Certidão expedida gratuitamente por meio da Internet, em conformidade com a portaria SNJ nº 24 de 11 de outubro de 2007, no endereço eletrônico: http://www.mj.gov.br/cnes
 
Atenção:qualquer rasura ou emenda invalidará este documento.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Ministério da Justiça


Cadastro Nacional de Entidades de Utilidade Pública - CNEs
Informamos que a Prestação de Contas referente ao ano base 2011 da entidade AÇÃO E DEFESA DA CIDADANIA, DIREITOS HUMANOS E DIFUSOS, CNPJ 11.152.203/0001-10, foi aprovada
Mais informações  www.mj.gov.br

Procuradoria-Geral da República considera inconstitucionais vários dispositivos do novo Código Florestal


Três pedidos de ações diretas de inconstitucionalidade contra dispositivos do Código Florestal foram encaminhados agora em janeiro ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela Procuradoria-Geral da República. O órgão questiona a nova definição de áreas de preservação permanente (APPs), a redução da reserva legal e a chamada anistia para desmatadores aprovadas pelo Congresso Nacional e sancionadas pela presidenta Dilma Rousseff.
As ações questionam a constitucionalidade de mais de 40 dispositivos, entre artigos, parágrafos e incisos da nova lei. A procuradora-geral da República em exercício, Sandra Cureau, responsável pela elaboração das ações, considera que “há clara inconstitucionalidade” nos dispositivos questionados.
“A criação de espaços territoriais especialmente protegidos decorre do dever de preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais, de forma que essa deve ser uma das finalidades da instituição desses espaços”, argumenta a procuradora.
Sandra Cureau questiona também a mudança da Lei de Crimes Ambientais, que possibilitou a anistia daqueles que praticaram desmatamentos  até 22 de julho de 2008. “Se a própria Constituição estatui de forma explícita a responsabilização penal e administrativa, além da obrigação de reparar danos, não se pode admitir que o legislador infraconstitucional exclua tal princípio, sob pena de grave ofensa à Lei Maior”, disse.
Segundo a PGR, a permissão de computar as áreas de preservação permanente como reserva legal também fere a Constituição. A procuradora-geral em exercício considera que essas áreas têm funções ecossistêmicas diferentes, mas, juntas, ajudam a conferir sustentabilidade às propriedades rurais.
Nas ações, Sandra Cureau pede que o STF suspenda imediatamente os efeitos dos dispositivos questionados até o julgamento final das ações.

Com informações da Agência Brasil

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Fundo Amazônia Adia Mais Uma Vez Resultado da Chamada Pública


Comunicado - Chamada Pública de Projetos Produtivos Sustentáveis

O Fundo Amazônia comunica que, por decisão da Comissão de Seleção e Classificação de Projetos, a data prevista para a divulgação das propostas a serem promovidas para a terceira etapa da Chamada Pública, de acordo com o item 7.2.1. da referida Chamada, passa a ser até 28 de fevereiro de 2013.

Informação retirada do Site: http://www.fundoamazonia.gov.br/FundoAmazonia/fam/site_pt/

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Projeto pedagógico sobre manejo florestal é implantado no Pará


Iniciam nesta segunda-feira (21), em Santarém, no oeste do estado, as oficinas de formação do projeto Florestabilidade – uma iniciativa da Fundação Roberto Marinho e do Fundo Vale, com apoio do Serviço Florestal Brasileiro. Cerca de mil professores paraenses devem participar das oficinas de formação do projeto, que ocorrerá entre janeiro e março deste ano.
Durante os encontros, serão apresentados recursos pedagógicos e metodologias para levar a temática do manejo florestal os educadores vinculados à Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e seus alunos.
O Florestabilidade é um projeto de educação que tem o objetivo de despertar em jovens a missão de se tornarem gestores da maior floresta tropical do planeta, a floresta amazônica.
“O projeto nasceu da necessidade de propagar os valores econômicos, sociais e ambientais do manejo florestal. O escopo do programa é amplo e aborda as três principais utilizações da floresta: como bem de produção, como meio de vida e como serviço ambiental”, explica Andrea Margit, gerente de Meio Ambiente da Fundação Roberto Marinho.
Lançado em novembro do ano passado em Belém, o projeto já qualificou 100 técnicos de extensão rural – vinculados à Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado (Emater-PA) – para difundir seus conhecimentos sobre manejo nas comunidades em que atuam. Agora, as ações se voltam para os educadores.
Ao todo, 27 oficinas de formação de professores serão oferecidas no Pará, em oito polos: Santarém, Itaituba, Altamira, Paragominas, Tailândia, Marabá, Breves e Belém.
“Em um estado da região amazônica que está trabalhando a questão dos municípios verdes, cujo objetivo é alcançar uma economia mais forte e sustentável, revertendo um quadro de devastação, trabalhar a questão das florestas a partir da educação é fundamental. Trata-se, também, de sistematizar um conhecimento empírico que esses jovens já têm, contribuindo para formar uma geração que valorize muito mais o exercício de uma consciência socioambiental responsável para a região e para o país”, afirma o secretário de estado de Educação do Pará, Cláudio Cavalcanti Ribeiro.
Oficinas – A formação dos professores consiste em 16 horas de atividades para vivenciar a metodologia da TelessalaTM, desenvolvida pela Fundação Roberto Marinho e utilizada no projeto. Nos encontros, serão apresentados conteúdos relacionados ao manejo de produtos madeireiros, não madeireiros e serviços ambientais.
Cada uma das oficinas terá em média 35 participantes e será conduzida por dois formadores. Na hora de levar o conteúdo às escolas, os professores serão acompanhados por tutores, que poderão auxiliá-los em caso de dúvidas.
No Pará, o projeto é implementado com apoio do Governo do Estado, principalmente pela Seduc e a Emater-PA, e em parceria com o Instituto Internacional de Educação do Brasil – IEB.
Metodologia – Utilizando como base uma metodologia pedagógica aprimorada pela Fundação Roberto Marinho ao longo de mais de duas décadas, o Florestabilidade conta com recursos pedagógicos que incluem 15 programas de televisão (15min cada), 15 programas de rádio (2min30 cada), dois livros para os mediadores (com conteúdo sobre manejo florestal e sugestões de planos de aula), o jogo Florestabilidade e um website interativo – que vai conectar os participantes do projeto com oportunidades de estudos e de trabalho em manejo florestal. Todo o material pedagógico está disponível, gratuitamente, no site do projeto: www.florestabilidade.org.br
Diversos especialistas e instituições dedicadas ao tema contribuíram com o desenvolvimento do material pedagógico, dentre eles o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), o Instituto Floresta Tropical (IFT), o Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), o Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) e o IEB (Instituto Internacional de Educação do Brasil).
 (Fonte: G1)

Canadá ratifica sua saída do Protocolo de Kioto


O Canadá confirmou nesta segunda-feira que não faz mais parte do Protocolo de Kioto, um ano depois de o país comunicar à ONU sua decisão de se retirar do acordo internacional.
Adam Sweet, porta-voz do ministro do Meio Ambiente do Canadá, Peter Kent, confirmou hoje à Agência Efe que o “Canadá se retirou de Kioto”.
A retirada formal aconteceu no sábado, quando se cumpriu exatamente um ano desde o momento em que o Canadá notificou à ONU sua decisão. Nem o Ministério do Meio Ambiente nem o governo canadense mencionaram no fim de semana a retirada do acordo.
Sweet se limitou a dizer à Efe que o anúncio da retirada foi comunicado há um ano e que simplesmente “no sábado foi efetuado”.
O porta-voz de Kent também disse que as razões pelas quais o Canadá se retirou de Kioto são as mesmas que as dadas pelas autoridades canadenses há um ano, principalmente a de que o acordo “não é o caminho para uma solução global à mudança climática”.
O Canadá é o primeiro país do mundo a abandonar o Protocolo de Kioto, cujo objetivo é reduzir as emissões de dióxido de carbono para lutar contra a mudança climática.
Fonte: Agência EFE